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Quais os novos mercados que se abriram depois da pandemia?

Malu Garbo

Acadêmica de Jornalismo da UniAmérica

Todos nós já sabemos o quanto a pandemia de covid-19 impactou a saúde mundial, provocando uma crise sanitária e modificando drasticamente a rotina de bilhões de pessoas. Entretanto, será que nós temos noção da repercussão desta situação no mercado de trabalho? Como era na pré-pandemia? O que mudou de lá para cá?.

A economia brasileira antes do vírus mostrava sinais de aquecimento, com uma lenta elevação no número de ocupados associados à informalidade e resultando numa regressão marginal do desemprego, estas condições foram rapidamente abaladas pelas altas ondas de contágio que chegaram ao país, desestabilizando o mercado. De acordo com a revista “IstoÉ”, cerca de 255 milhões de empregos foram perdidos no mundo, e, conforme dados do G1, o nível de desemprego no Brasil atingiu a porcentagem de 14,5%.

Na grande dificuldade de contornar esta crise financeira, a criatividade e a inovação vem sendo as melhores amigas na tentativa de superar este momento, desafiando nossos trabalhos e áreas de formação. A ressignificação do mercado no cenário atual se deu principalmente pelo domínio da esfera online e, em consequência disso, a transformação digital de negócios e a procura de oportunidades relacionadas à internet cresceram. Um exemplo disso foi o aumento do faturamento do E-commerce, onde as portas do Empreendedorismo Digital se abriram e várias empresas que enxergavam esta estratégia como apenas uma possibilidade, se viram forçadas a adotá-la durante o contexto pandêmico.

Da necessidade de gerar novas conexões, cursos como o de Mídias Digitais e serviços como Zoom e Google Meet começaram a ser altamente buscados. Esse fato consolidou a comunicação online no nosso cotidiano tanto para uso pessoal quanto para uso profissional e escolar.

Deste modo, é fundamental expandir o olhar em novos negócios para identificar tendências e se desafiar a fundo nelas. Ao prestar atenção ao novo que nos circunda, podemos evoluir e formular nossas próprias estratégias de sobrevivência econômica.

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