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07.05.2021   |   #Educação #Tecnologia

A sala de aula contemporânea

Malu Garbo

Acadêmica de Jornalismo da UniAmérica

Desde os primórdios da instituição escolar, a sala de aula sempre teve o mesmo formato: carteiras enfileiradas, quadro na parede, professor de pé lecionando e os alunos recebendo as informações sentados, num formato pouco interativo. Sem inovação, a dificuldade de engajá-los de uma maneira eficaz torna-se um grande desafio.

A UniAmérica Centro Universitário, conhecida pelo sucesso na aplicação de metodologias ativas em suas salas de aula, utiliza de projetos integradores para dar protagonismo aos seus acadêmicos. Eles são produzidos em equipes e exigem criatividade, competência e planejamento, o que impulsiona os discentes em temas de interesse nas suas áreas de escolha, além de prepará-los para suas atuações profissionais futuras. “O projeto ajuda desde os alunos que estão começando agora a se achar no mercado de trabalho, até os que já se encontraram, mas querem evoluir cada vez mais", comenta João Pedro Flores Aquino, calouro do curso de Mídias Sociais e Digitais.

Aluna do primeiro período de Psicologia, Paloma Ross Ferreira diz: “Eu mesma estou fazendo o projeto junto da Guarda Mirim sobre a importância da afetividade na família, com ele você já tem experiências de como agir e apresentar as suas demandas. É uma experiência muito legal”.

Levando em consideração esses métodos inovadores de aprendizagem ativa, é possível entender que o engajamento nasce da prática se juntando à teoria, quando promove interações e personaliza as experiências dos estudantes. A flexibilidade, pelo que se observa, pode ser, então, o fator mais importante de uma sala de aula da contemporaneidade. Essa dinâmica é capaz de dar valor simbólico ao que é aprendido, pois não são conhecimentos que só interessam a prova da semana que vem e, sim, para o resto da vida.

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