Conselho de Patrimônio Cultural tem como membros professores da Uniamérica
Foz do Iguaçu cria o Conselho de Patrimônio Cultural, dentre os membros estão coordenadores dos cursos de História e Arquitetura e Urbanismo.
Assessoria Descomplica UniAmérica
Ocorreu nesta sexta-feira (07), auditório da Fundação Cultural, a posse dos integrantes do novo Conselho de Patrimônio Cultural. Várias autoridades, representantes de órgãos públicos e de entidades artísticas da cidade de Foz do Iguaçu estavam presentes. O Cepac foi criado em 2016 como política pública de proteção ao patrimônio cultural, histórico artístico e ambiental do município, um conselho responsável por acompanhar, fiscalizar e decidir sobre as medidas de defesa dos bens culturais. Esse conselho é composto por 18 membros: 7 indicados por órgãos públicos municipais e federais, 6 indicações de universidades e 5 indicados de organizações culturais e sociais, com mandado de 2 anos.
A UNIAMÉRICA é parte integrante do novo conselho CEPAC com os professores Alexandre Martins Balthazar - Coord. do curso de Arquitetura e Urbanismo e Blasius Silvano Debaldi - Coord. do curso de História, ambos com participação ativa há vários anos da defesa do patrimônio histórico e cultural da cidade.
De acordo com José Luiz Pereira, presidente do Conselho de Cultura, essa ação representa uma importante conquista, em busca do resgate da história de Foz do Iguaçu, além do início de um novo ciclo para valorização, preservação e difusão da história, dos bens culturais e da natureza da cidade.
Para Alexandre Martins Balthazar, Coord. De Arquitetura e Urbanismo, “finalmente agora será possível iniciar o tombamento dos prédios históricos da cidade, isso ajudará a reforçar a identidade do iguaçuense, a preservar a história e aumentar o senso de pertencimento dos concidadãos", ressalta.
Segundo Blasius Silvano Debaldi, Coord. do curso de História, “a memória histórica do município e da região será preservada para compreender a construção e participação dos iguaçuenses no desenvolvimento da sociedade”, comenta.
Todas as ações serão pensadas para preservar como patrimônio cultural os bens de natureza material e imaterial relacionados à identidade, à memória, ao acervo dos objetos do passado, bem como tombamento de bens móveis e imóveis, da proteção e promoção dos bens imateriais, além de equipe técnica para execução de plano educacional patrimonial, classificados na lei 4.470/16. Essa lei estabelece a promoção de todas as ações planejadas para aplicação dessa política de proteção ao patrimônio cultural de Foz do Iguaçu.