Videogame: faz bem ou mal?
Malu Garbo
Acadêmica de Jornalismo da UniAmérica
Jogar videogame é uma ação comumente ligada ao lazer e ao entretenimento, que desde seu sucesso no final dos anos 80, mantém forte presença na vida de crianças e adolescentes. Suas categorias vão desde jogos de ação até simulações de realidade virtual, agradando os mais diversos gostos e se atualizando constantemente em âmbitos tecnológicos.
Mesmo com sua relevância cultural, ainda surgem muitas dúvidas sobre os malefícios e benefícios de seu uso. Isso costuma dividir opiniões entre pais e filhos, com dificuldade de criar um consenso entre ambas as partes.
O psicólogo Lucas Renato Rampim Latrônico detalha que as desvantagens do videogame vem de uma falta de moderação, enquanto suas vantagens estão relacionadas a ser considerada uma atividade de lazer, algo essencial para a vida de todos. Levando isso em consideração, a chave do equilíbrio da sua usabilidade está em vivenciar o suficiente para se sentir bem, porém não exagerar a ponto de abrir mão de objetivos e compromissos, atrapalhando o cotidiano do indivíduo.
“Os casos mais comuns são de adolescentes ou jovens adultos que jogam videogame regularmente e se sentem julgados por familiares ou sentem que jogam demais é isso atrapalha o seu dia a dia. Com o home office sendo prática comum atualmente, estabelecer um limite pro quanto se joga pode ser um desafio.” completa o psicólogo.
Levando este tema em consideração, a UniAmérica convidou o profissional para um bate-papo numa live no dia 9 de junho, às 19h30, com o intuito de tirar dúvidas e investigar a problemática dos videogames. O evento é gratuito e possui certificado para quem participar. Inscrições abertas em: https://uniamerica.br/eventos/conversa-online-videogame-faz-bem-ou-mal